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Excursão de 16 de janeiro, ao Morro do Pedro, Ivoti
Data: 17/01/2013

Olá estimados.

No dia de hoje, 16/01/2013, os colegas Eurico Sander, Sandro Blume e Nélio J. Schmidt, formos fazer uma nova visualização do antigo cemitério evangélico do Morro do Pedro, tendo em vista a questão de uma enorme lápide antiga, que está tombada de frente e que impede a sua identificação.

A convite do colega Ademir, agora Secretário de Desenvolvimento de Ivoti, fomos convidados para fazer uma visita à Prefeitura de Ivoti, onde fomos recebido pelo novo prefeito, Sr. Arnaldo Kney, que nos falou de possibilidades de parcerias no seguimento de pesquisas sobre a imigração alemão, dentro dos interesses culturais que serão desenvolvido naquele município - http://www.ivoti.rs.gov.br/

Agradecemos ao prefeito Arnaldo e ao secretário Ademir, pela amável recepção e pela futuras possibilidades de colaborar naquilo que nos for possível.

Na mesma ocasião, o colega Ademir nos apresentou o Dep. Estadual Alexandre Postal, Presidente AL/RS, que estava em visita ao prefeito Arnaldo.

De lá, então, seguimos para o Morro do Pedro, para mais um mergulho no mistério daquela enorme lápide tombada, medindo 1,10 m de altura, 0,60 m de largura e 0,33 m de espessura, formando um bloco de arenito de aproximadamente 0,22 m³, pesando cerca de uns 500 kg. Destaca-se, de que esta lápide deveria ser de alguém importante, pois ela está situada dentro de um cercadinho de 4,50 m de comprimento por 2,75 m de largura, exatamente no centro da primeira fila do cemitério.

Depois de trocas de ideias entre nós, fomos falar com o vizinho ao lado do cemitério, que nos deu mais alguns palpites sobre a pedra, além de outras informações a cerca deste campo santo.

Em seguida fomos falar com o proprietário da área de terras, que já em outra oportunidade nos recebeu muito bem. Para nossa surpresa, o mesmo se prontificou, de bom grado, nas providências para desvirar a lápide, nos próximos dias. Bem, isso nos alegrou imensamente, pois era para nós um grande problema técnico.

Acrescentou ainda, maiores informações sobre os antigos proprietários, dando nomes e dados sobre os mesmos. Também nos informou de que antigamente, havia um salão de baile, na frente do cemitério.

Bem, este cemitério, cada vez que mais adentramos aos seus mistérios, mais nos deixa com vontade de aprofundamento da sua história, região e seus habitantes de outrora.

Aquela região, no início da imigração alemã, era povoada por evangélicos, que depois foram embora e foram sendo substituídos predominantemente por católicos. Isso deduziu-se pela informações obtidas hoje.

Até agora, ninguém sabe sobre uma eventual capela de madeira, antiga, de evangélicos ligados a comunidade de Picada Café.

Mais uns dias, tudo deverá estar esclarecido.

Nélio

 

 

 

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